Estamos a chegar ao fim do ano de 2008 e como é tradição, faremos o nosso passeio domingueiro de fim de época, no dia 28 de Dezembro. A direcção convida todos os Pedaleiras, familia, amigos e possiveis interessados a percorrer as nossa redondezas de bike numa volta que se iniciará no Bairro da Casinha (2.º semáforos), pelas 09h00 e terá cerca de 40Km. O passeio finalizará com um lanche a realizar no Café Oliveira (no mesmo bairro) , o lanche será gratuito para os sócios e familiares e terá o custo de 5,00€ para os não sócios,confirmar presença ate ao dia 25 de Dezembro através do tel.968601681 - Zé Henrique ou email ospedaleiras@sapo.pt.
Boas Pedaladas.
Vila Alva é uma pequena e típica aldeia alentejana situada no Baixo Alentejo, com uma população com pouco mais de 600 habitantes. Dista trinta quilómetros de Beja e quarenta e sete de Évora.
Mas apesar da sua pequenez e da pouca população, realizou um passeio de BTT que nada ficou a dever ás grandes cidades.
No brasão apresenta um Sobreiro símbolo das terras de montado, Espigas atadas a vermelho, símbolo da unidade, Escudo de Prata, símbolo da verdade e da amizade, e também Os Cachos de Uvas, símbolo das terras de vinho.
E como tal organizou a Rota das Adegas, mas que rota, ainda não tinha sido dado o tiro de partida e já alguns matavam o bicho com um tinto e umas castanhas assadas, pois estava muito frio era preciso aquecer. Já passava das 9 horas quando praticamente todos os Atletas saíram para mais uma cruzada, mas passados pouco mais de 10 minutos tudo parou numa daquelas ruas estreitas, não foi queda não, era o primeiro abastecimento, mas que abastecimento, lá estava mais vinho, pão, chouriço, torresmos, etc.….
Dali saímos rumo a Cuba, pois era o local do próximo abastecimento, e, como era de esperar, mais do mesmo, vinho e petiscos típicos do Alentejo, e também aquele chouriço especial para o amigo do Sado. Depois de mais um repasto foi tempo de nos pormos a caminho, pois tinha-mos mais um abastecimento para fazer e não nos podíamos atrasar, para o almoço, o ultimo abastecimento foi na adega ROCIM, e lá tivemos mais uma vez de fazer o sacrifício de beber mais um copo de “sumo”.
Parece que foi só abastecimentos, mas devo dizer que fiz 47 Km (montado) na bike .
Depois de terminada a prova eis que surge uma pedra na engrenagem os banhos foram de água fria, mas parece que foi intencional, disseram alguns entendidos era para relaxar os músculos para evitar as cãibras, e assim as cadeiras não se partiam, que o diga o Carlos Ilhéu que ao mesmo tempo que esticava a perna por causa de uma cãibra, partia-se a cadeira e lá foi ele para o chão.
Para terminar de referir que o almoço foi um cosido de grão.
Parabéns ao pessoal do BTT de Vila Alva pela organização e aos PEDALEIRAS presentes no evento Zé, António, Coutinho, Ilhéu, João, Pedro, Rafael e Cândido
Manuel Candido
Como já havia sido noticiado, dia 16 de Novembro, os Pedaleiras estiveram também no passeio de São Martinho em Cuba. Desta vez, representados por 4 elementos Rafael Oliveira, Pedro Granjeia, Rui Silva e o Sr Virgilio. Como é do conhecimento geral dos Pedaleiras, este passeio voltou a primar pela óptima organização, tanto a nível de percurso como de comes e bebes! Principalmente pela parte do almocinho que foi 5 estrelas!!! Tudo sentadinho e servidos à mesa! Penso que esta parte deveria servir de exemplo para algumas organizações.
O passeio decorreu dentro da normalidade nos aspectos físicos. Já no aspecto material algumas razões de queixa para este redactor, aos 30 km, fiquei sem esticador! Partiu-se o drop-out! Felizmente ia a passar um outro betetista com equipamento e um espírito espectacular e assistiu-me, ficando eu para os restantes 15 km em single-speed, um pouco mais à frente fiquei sem travão de trás!!! Foi muito fixe... Mas o que conta é o espírito e esse esteve sempre presente!
Mais uma coisinha o Sr. Pedro ficou nos 10 primeiros! Disse ele...
Rafael Oliveira.
Ontem, dia 16 de Novembro a associação fez-se representar nesta prova por três elementos Marco Ramos e Rui Pisco na meia maratona 49 km e Nuno Rainha na maratona 82 km. Num percurso muito bem marcado e de pouca dificuldade inicial, rolamos a boa velocidade por montado onde fomos brindados com um belo e sinuoso "Single Track" com muitas rochas e de grande dificuldade técnica quer a subir quer a descer e aos 30 quilómetros a divisão dos percursos.
Para quem foi para a meia maratona esperava-lhe um final relativamente fácil e rolante, mas quem se destinou para a maratona, teve que enfrentar a dureza da serra de Portel, localidade esta que tivemos o prazer de passar por breves instantes. Subidas bastante íngremes e descidas vertiginosas perduraram por cerca de 15 km e mais tarde a junção dos dois percursos com o final a ser comum para ambas as distâncias.
De referir e em tom de critica construtiva, a falta de sinalização de perigo na zona mais perigosa e dura do percurso que foi na zona da serra de Portel.
"A nossa recompensa encontra-se no esforço e não no resultado, um esforço total é uma vitória completa..."
" Os empenos são como o amor à primeira vista, chegam quando menos se espera e depois duram, duram, duram..."
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